no último dia do ano
a tatear desenganos:
a busca é tão humana
e a vida é tão insana!
nos corações restam
só esperanças nuas
espalhadas nas ruas;
somos a incompletude
que carregamos apenas...
será que vale a pena?
o tempo escorre
como quem corre
essa vida/corrida;
um ano termina,
o outro começa,
e vamos nessa!
(priscilapinto, quase 2016)
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