quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

o último poema do ano...

no último dia do ano
a tatear desenganos:

a busca é tão humana
e a vida é tão insana!

nos corações restam
só esperanças  nuas
espalhadas nas ruas;

somos a incompletude
que carregamos apenas...
será que vale a pena?

o tempo escorre
como quem corre
essa vida/corrida;

um ano termina,
o outro começa,
e vamos nessa!

(priscilapinto, quase 2016)

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